ATENÇÃO:

As fotos de acidentes e outras ocorrências divulgadas neste site não se prestam a satisfazer a curiosidade popular ou a qualquer instinto mórbido da natureza humana. São fotos que podem até provocar polêmica, devido a seu conteúdo dramático, mas, com certeza, conduzirão aqueles que tiverem coragem de acessá-las a uma reflexão sobre a efemeridade da vida, a necessidade de maior cuidado no trânsito e em outras situações de risco, bem como a uma maior valorização do trabalho dos funcionários das Polícias: Rodoviária Federal, Militar, Federal, Civil, Institutos Gerais de Pericias (IGP) e do SAMU (Serviço Móvel de Atendimento de Urgência). Aqui mostramos exemplos de fatalidades que aconteceram em "pegas" e distrações nas ruas. Também mostramos exemplos de outros acidentes. Em relação aos acidentes registrados, a divulgação das imagens está baseada na Lei 9.503/97 (Código Nacional de Trânsito), artigos 6º, I e 14, IV, servindo como campanha de educação para o trânsito. Ainda que o impacto dessas cenas podem produzir esse efeito educativo e até preventivo, recomendamos com insistência que crianças e outras pessoas impressionáveis não vejam essas imagens. By Arquivo Sinistro


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27/02/2010 Morte de aborto ilegal

Aborto ilegal provoca morte de 1,2 milhão de mulheres
Complicações decorrentes de abortos ilegais provocaram a hospitalização de cerca de 1,2 milhão de brasileiras nos últimos cinco anos, segundo relatório divulgado pela Federação Internacional de Planejamento Familiar. De acordo com a pesquisa, as mulheres nordestinas recorrem ao aborto com o dobro da freqüência das mulheres que vivem no sul do país. A cada 100 mil crianças nascidas vivas, cerca de cinco mulheres morrem devido a procedimentos inseguros.
Diante da demora na tramitação de projetos no Congresso Nacional sobre a legalização do aborto no país, uma organização não-governamental decidiu adotar estratégia ousada e polêmica. Em setembro, a Bem-Estar Familiar no Brasil (BemFam) inicia em Campinas, interior de São Paulo, um projeto para orientar interessadas em interromper a gravidez sobre métodos existentes e seus riscos.
O aconselhamento será ofertado em 15 unidades públicas de saúde, todas na cidade de Campinas. A meta é atender três mil mulheres, num prazo de 10 meses. O projeto recebeu o financiamento de US$ 150 mil da Federação Internacional de Planejamento Familiar.
Deve ainda realçar-se que a legislação brasileira permite a realização de aborto nos serviços de saúde quando a vida da mulher está em risco ou quando a gravidez é resultado de estupro. Mas dados do levantamento indicam que, muitas vezes, tais serviços não estão disponíveis, nem mesmo para os casos previstos em lei.























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