ATENÇÃO:

As fotos de acidentes e outras ocorrências divulgadas neste site não se prestam a satisfazer a curiosidade popular ou a qualquer instinto mórbido da natureza humana. São fotos que podem até provocar polêmica, devido a seu conteúdo dramático, mas, com certeza, conduzirão aqueles que tiverem coragem de acessá-las a uma reflexão sobre a efemeridade da vida, a necessidade de maior cuidado no trânsito e em outras situações de risco, bem como a uma maior valorização do trabalho dos funcionários das Polícias: Rodoviária Federal, Militar, Federal, Civil, Institutos Gerais de Pericias (IGP) e do SAMU (Serviço Móvel de Atendimento de Urgência). Aqui mostramos exemplos de fatalidades que aconteceram em "pegas" e distrações nas ruas. Também mostramos exemplos de outros acidentes. Em relação aos acidentes registrados, a divulgação das imagens está baseada na Lei 9.503/97 (Código Nacional de Trânsito), artigos 6º, I e 14, IV, servindo como campanha de educação para o trânsito. Ainda que o impacto dessas cenas podem produzir esse efeito educativo e até preventivo, recomendamos com insistência que crianças e outras pessoas impressionáveis não vejam essas imagens. By Arquivo Sinistro


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05/06/2010 Rebelião em presídio

A falta de justiça está no cerne da questão, novamente. A vida nos cárceres é animalesca. O que o Estado leva a carcereiros e presidiários é a imagem nítida de uma sucursal do inferno. Mente ou usa de má-fé quem desconhece o fato de a carceragem ser também um aparelho do Estado. A publicação dos estatutos de um órgão representativo dos presos no Diário Oficial deixa clara a afiliação daquela organização e de que autoridades reconhecem-lhe pública e oficialmente a existência.

As soluções simplistas apresentadas por parlamentares ultraconservadores ou apresentadores de tv furibundos, no sentido de rever a questão da implantação pena de morte no Brasil ou de um aumento ainda maior na repressão esbarram na obviedade da inexistência de movimentos ou articulações deste porte nos países em que o Estado não fracassa tanto com os seus cidadãos. Há parênteses irresistíveis: um apresentador de tv exalta e enaltece o fato desta ou daquela atriz ou personalidade do meio artístico estabelecer um relacionamento íntimo e intenso com presidiário, o mesmo apresentador rejubila-se com os ritmos de grupos de Rock com nomes singelos como “Pavilhão Nove” e, ao facear-se com a rebelião, deixa todo o racionalismo de lado e parte para a pura e simples pregação da desumanidade, da repressão, da suposição absurdamente ilógica e anticristã de que “o ser humano é, sobretudo mal por natureza”.














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