A disfunção erétil afeta 60% dos homens em algum momento de suas vidas e em diferentes graus de comprometimento. Dificuldades moderadas ou eventuais hoje são tratadas com relativa facilidade, graças aos avanços médicos. A impotência sexual, já definida aqui como a incapacidade total de obter uma ereção em quaisquer circunstâncias, usualmente está associada a diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e insuficiência renal. Também pode estar relacionada a cirurgias de abdômen e de próstata ou ser decorrência, ainda, da Doença de Peyronite, caracterizada pela existências de fibrose no pênis e pelo aparecimento de tortuosidade.
Em 16% dos casos de impotência sexual a única e eficaz solução são os implantes penianos, pequenas hastes de silicone introduzidas no interior dos corpos cavernosos via cirurgia ambulatorial, com duração aproximada de 30 minutos, sob anestesia local. Ao contrário do que se pensa, esses implantes permitem uma ereção facilitada e natural. É necessario, no entanto, que haja desejo sexual, a fim de que a ereção se complete e as sensações sejam idênticas às de um pênis sem implante, inclusive com a mesma aparência estética.
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