O assassinato aconteceu na noite deste último domingo (11) por volta das 19h00, na Fazenda Beija-Flor, região conhecida como Macaco Duro, distante cerca de 40 quilômetros de Itamaraju. As primeiras informações levantadas pela Polícia Civil dão conta que Eleilton, muito conhecido na região por Gordo ou Pezão, fora abatido por um próprio amigo.
Moradores da vizinhança disseram que “Pezão” teria passado todo o domingo (11) em companhia dos seus amigos, Aldir Carlos de Oliveira e Genivaldo Américo dos Santos, quando por volta das 19h00 os três chegaram na casa do senhor Antonio Pereira, pai de Aldir e entraram pelos fundos do imóvel. Foi quando de repente Aldir pegou uma espingarda que estava num dos cômodos da casa e atirou certeiramente à queima roupa em Pezão. Os vários caroços de chumbos atingiram o pescoço e peito da vítima.
Os motivos do homicídio ainda são desconhecidos e o acusado de cometer o crime, Aldir Carlos de Oliveira, 22 anos de idade, desapareceu da região. O pai do homicida, Antonio Pereira, disse que assim que o filho desferiu o tiro em Pezão, o mesmo evadiu-se do local sem deixar pistas. Até mesmo a identificação precisa da vítima ainda não foi realizada, já que em seu poder não foi encontrado nenhum documento.
Populares disseram que Eleilton dos Santos, o “Pezão”, seria filho adotivo de uma mulher residente num assentamento de reforma agrária localizado em outra parte do município de Itamaraju.
Moradores da vizinhança disseram que “Pezão” teria passado todo o domingo (11) em companhia dos seus amigos, Aldir Carlos de Oliveira e Genivaldo Américo dos Santos, quando por volta das 19h00 os três chegaram na casa do senhor Antonio Pereira, pai de Aldir e entraram pelos fundos do imóvel. Foi quando de repente Aldir pegou uma espingarda que estava num dos cômodos da casa e atirou certeiramente à queima roupa em Pezão. Os vários caroços de chumbos atingiram o pescoço e peito da vítima.
Os motivos do homicídio ainda são desconhecidos e o acusado de cometer o crime, Aldir Carlos de Oliveira, 22 anos de idade, desapareceu da região. O pai do homicida, Antonio Pereira, disse que assim que o filho desferiu o tiro em Pezão, o mesmo evadiu-se do local sem deixar pistas. Até mesmo a identificação precisa da vítima ainda não foi realizada, já que em seu poder não foi encontrado nenhum documento.
Populares disseram que Eleilton dos Santos, o “Pezão”, seria filho adotivo de uma mulher residente num assentamento de reforma agrária localizado em outra parte do município de Itamaraju.
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