Veículo inadequado para o serviço de coleta estava sendo usado pela empresa PRT
A falta de um caminhão apropriado para a coleta de lixo por parte da empresa PRT causou a morte do gari Sandreson da Silva e Silva, 26 anos, por volta das 15h30 deste sábado. A vítima morreu ao cair de um caminhão caçamba que fazia a coleta de lixo no lugar do caminhão contêiner, que é o que deve ser usado para este serviço.
Segundo as informações de colegas, a vítima e os demais garis escalados para trabalhar no sábado tinham como fim de jornada às 14 horas.
"Mas fomos obrigados a estender o horário após as 14h", disse um colega da vítima. "O coordenador da empresa nos obrigou a fazer hora extra", completa.
Desse modo, numa das viagens de retorno do aterro sanitário, localizado no quilômetro 11 da Estrada Transacreana, e onde a caçamba foi deixar o lixo, os trabalhadores tiveram que voltar entre a cabine do caminhão e o basculante, um vão estreito e muito perigoso do veículo.
O motorista, Agleilson Mota, 25 anos, escutou quando os colegas de Sandreson gritavam, pedindo para que ele parasse o caminhão.
Neste momento, o gari já tinha caído do veículo, segundo o motorista, quando o caminhão estaria a uma velocidade entre 80 à 100 quilômetros.
No choque contra o chão, a cabeça da vítima foi completamente dilacerada. Mesmo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência tendo sido acionado, já não foi possível fazer mais nada.
Há alguns dias, a população vem reclamando do serviço de coleta de lixo em alguns pontos da cidade. Esta situação estaria acontecendo pela pane em alguns veículos da empresa PRT, e que teria optado por um caminhão caçamba alugado para fazer o serviço.
Mas o caminhão comum não oferece qualquer segurança aos garis que fazem a coleta. Por isso, é provável que a família da vítima deva acionar judicialmente a PRT e a Prefeitura de Rio Branco pela morte do gari.
A falta de um caminhão apropriado para a coleta de lixo por parte da empresa PRT causou a morte do gari Sandreson da Silva e Silva, 26 anos, por volta das 15h30 deste sábado. A vítima morreu ao cair de um caminhão caçamba que fazia a coleta de lixo no lugar do caminhão contêiner, que é o que deve ser usado para este serviço.
Segundo as informações de colegas, a vítima e os demais garis escalados para trabalhar no sábado tinham como fim de jornada às 14 horas.
"Mas fomos obrigados a estender o horário após as 14h", disse um colega da vítima. "O coordenador da empresa nos obrigou a fazer hora extra", completa.
Desse modo, numa das viagens de retorno do aterro sanitário, localizado no quilômetro 11 da Estrada Transacreana, e onde a caçamba foi deixar o lixo, os trabalhadores tiveram que voltar entre a cabine do caminhão e o basculante, um vão estreito e muito perigoso do veículo.
O motorista, Agleilson Mota, 25 anos, escutou quando os colegas de Sandreson gritavam, pedindo para que ele parasse o caminhão.
Neste momento, o gari já tinha caído do veículo, segundo o motorista, quando o caminhão estaria a uma velocidade entre 80 à 100 quilômetros.
No choque contra o chão, a cabeça da vítima foi completamente dilacerada. Mesmo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência tendo sido acionado, já não foi possível fazer mais nada.
Há alguns dias, a população vem reclamando do serviço de coleta de lixo em alguns pontos da cidade. Esta situação estaria acontecendo pela pane em alguns veículos da empresa PRT, e que teria optado por um caminhão caçamba alugado para fazer o serviço.
Mas o caminhão comum não oferece qualquer segurança aos garis que fazem a coleta. Por isso, é provável que a família da vítima deva acionar judicialmente a PRT e a Prefeitura de Rio Branco pela morte do gari.
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