O homem que matou uma família inteira em João Pessoa na última quinta-feira escapou da fúria da população, mas não teve a mesma sorte na prisão. Ele foi submetido a sessões de tortura numa cela isolada onde foi colocado para não ser morto pelos presos da própria unidade.
As cenas da tortura foram gravadas em vídeo e mostram o preso sendo xingado e espancado com socos e pontapés e sendo jogado no chão várias vezes. Sem conseguir esconder o aspecto de pânico, Carlos José tenta se proteger das agressões e um policial militar fardado desfere um "telefone"(golpe nos ouvidos) para em seguida uma outra pessoa com fardamento de agente penitenciário desfere socos nas costas do acusado, cuja chacina provocou grande dor e revolta à população paraibana.
Ao ser informado sobre a denúncia de que Carlos José tinha sido vítima de tortura na prisão, o secretário-executivo da Cidadania e Administração Penitenciária, coronel Maurício Souza, anunciou que uma sindicância será instaurada para investigar e identificar quais os policiais espancaram o preso. Outra medida do secretário-executivo foi encaminhar Carlos José para ser submetido a exame de corpo de delito no Departamento de Medicina Legal. Uma operação sigilosa foi montada para que o preso fosse retirado do Roger, já que havia risco dele ser reconhecido pela população e ser vítima de linchamento.
As cenas da tortura foram gravadas em vídeo e mostram o preso sendo xingado e espancado com socos e pontapés e sendo jogado no chão várias vezes. Sem conseguir esconder o aspecto de pânico, Carlos José tenta se proteger das agressões e um policial militar fardado desfere um "telefone"(golpe nos ouvidos) para em seguida uma outra pessoa com fardamento de agente penitenciário desfere socos nas costas do acusado, cuja chacina provocou grande dor e revolta à população paraibana.
Ao ser informado sobre a denúncia de que Carlos José tinha sido vítima de tortura na prisão, o secretário-executivo da Cidadania e Administração Penitenciária, coronel Maurício Souza, anunciou que uma sindicância será instaurada para investigar e identificar quais os policiais espancaram o preso. Outra medida do secretário-executivo foi encaminhar Carlos José para ser submetido a exame de corpo de delito no Departamento de Medicina Legal. Uma operação sigilosa foi montada para que o preso fosse retirado do Roger, já que havia risco dele ser reconhecido pela população e ser vítima de linchamento.
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