O detento Marcelo de Souza Diniz de 33 anos assassinado na manhã do dia 8 de janeiro deste ano era uma das testemunhas chave do Caso Morel.
Diniz foi morto com três tiros quando saia do presídio de regime semi-aberto de Três Lagoas localizado à Rua João Gonçalves de Oliveira no bairro Interlagos.
O presidiário cumpria pena em regime semi-aberto por latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido no bairro Jupiá. A morte de Diniz abriu as estatísticas de homicídio registradas no município em 2009.
Apesar das evidências, a polícia ainda continua investigando as circunstâncias do crime.
TESTEMUNHA
O presidiário Marcelo de Souza Diniz foi preso em 1997 e cumpriu parte de sua pena no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande onde presenciou a morte de João Morel, conhecido como “O Rei da Maconha”.
Ele era considerado a quinta testemunha do Caso Morel. Com a sua morte em janeiro a Justiça adiou o julgamento de dois envolvidos no crime.
Diniz relatou à polícia e em juízo que o crime foi cometido por Odair Moreira da Silva (julgado, condenado e solto), Marcos Rogério de Lima, o “Rogerinho” e Mauro Sérgio de Oliveira a mando de Luiz Fernando da Costa, o “Fernandinho Beira Mar”.
Responsável por 80% da droga consumida no Brasil, a carreira de João Morel terminou de forma trágica no dia 21 de janeiro de 2001.
O traficante foi assassinado dentro da cela nove da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande com golpes de chucho (faca artesal) que o atingiram no pescoço, nas costas e no tórax.
Os dois filhos de Morel, Ramão, 35 anos e Mauro Morel, 33 anos foram executados a tiros em um sítio da família em Capitán Bado oito dias antes de sua morte.
Morel também foi "peça-chave" na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada na Câmara dos Deputados para investigar o narcotráfico.
Diniz foi morto com três tiros quando saia do presídio de regime semi-aberto de Três Lagoas localizado à Rua João Gonçalves de Oliveira no bairro Interlagos.
O presidiário cumpria pena em regime semi-aberto por latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido no bairro Jupiá. A morte de Diniz abriu as estatísticas de homicídio registradas no município em 2009.
Apesar das evidências, a polícia ainda continua investigando as circunstâncias do crime.
TESTEMUNHA
O presidiário Marcelo de Souza Diniz foi preso em 1997 e cumpriu parte de sua pena no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande onde presenciou a morte de João Morel, conhecido como “O Rei da Maconha”.
Ele era considerado a quinta testemunha do Caso Morel. Com a sua morte em janeiro a Justiça adiou o julgamento de dois envolvidos no crime.
Diniz relatou à polícia e em juízo que o crime foi cometido por Odair Moreira da Silva (julgado, condenado e solto), Marcos Rogério de Lima, o “Rogerinho” e Mauro Sérgio de Oliveira a mando de Luiz Fernando da Costa, o “Fernandinho Beira Mar”.
Responsável por 80% da droga consumida no Brasil, a carreira de João Morel terminou de forma trágica no dia 21 de janeiro de 2001.
O traficante foi assassinado dentro da cela nove da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande com golpes de chucho (faca artesal) que o atingiram no pescoço, nas costas e no tórax.
Os dois filhos de Morel, Ramão, 35 anos e Mauro Morel, 33 anos foram executados a tiros em um sítio da família em Capitán Bado oito dias antes de sua morte.
Morel também foi "peça-chave" na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada na Câmara dos Deputados para investigar o narcotráfico.
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