O pescador Jorosvaldo Gonçalves Rocha, o “Nego Jô”, 32 anos de idade, morador da rua Pedro Gonçalves Marinho, nº 04, bairro São Sebastião, em Prado, estava em sua cada assistindo televisão quando repentinamente saiu para a rua e foi surpreendido por dois homens em uma moto Honda, de placa não anotada, quando o carona disparou duas vezes em sua direção, antes mesmo de descer do veículo. Logo na seqüência os dois saíram em disparada do local.
Os dois tiros atingiram “Nego Jô”, sendo um no peito que transfixou nas costas e outro no ouvido direito. Segundo informações de populares o motivo da execução teria sido uma briga do pescador com um outro individuo da mesma cidade. Esta hipótese está sendo investigada pela Polícia Civil.
Outras informações dão conta de que dias atrás pessoas não identificadas pularam o muro e estavam constantemente rondando a sua casa do pescador.
“Nego Jô” morava há 4 anos em Prado e antes residia na Fazenda Vitória, no município de Itamaraju.
O levantamento cadavérico foi realizado pelo servidor Everaldo Bacurau e o agente funerário Darlon. O corpo foi conduzido nesta sexta-feira (30) para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues de Itamaraju (IML), para os exames de necropsia.
O delegado José Carlos da Silva, titular da Polícia Civil de Alcobaça e que responde interinamente por Prado, determinou a instauração de um inquérito policial que está investigando motivações e autoria do crime de homicídio.
Os dois tiros atingiram “Nego Jô”, sendo um no peito que transfixou nas costas e outro no ouvido direito. Segundo informações de populares o motivo da execução teria sido uma briga do pescador com um outro individuo da mesma cidade. Esta hipótese está sendo investigada pela Polícia Civil.
Outras informações dão conta de que dias atrás pessoas não identificadas pularam o muro e estavam constantemente rondando a sua casa do pescador.
“Nego Jô” morava há 4 anos em Prado e antes residia na Fazenda Vitória, no município de Itamaraju.
O levantamento cadavérico foi realizado pelo servidor Everaldo Bacurau e o agente funerário Darlon. O corpo foi conduzido nesta sexta-feira (30) para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues de Itamaraju (IML), para os exames de necropsia.
O delegado José Carlos da Silva, titular da Polícia Civil de Alcobaça e que responde interinamente por Prado, determinou a instauração de um inquérito policial que está investigando motivações e autoria do crime de homicídio.
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