Após cinco meses de investigação agentes do Serviço de Inteligência da Polícia Civil e o delegado Sérgio Lopes,do município de Epitaciolândia, distante da capital acreana cerca de 220 km, conseguiram prender Eldilon Prisco, 18 anos, o "Nino", acusado de executar com três tiros a queima roupa Antonio Vieira da Silva, 32 anos, o "Toinho".
O crime aconteceu no dia 17 de maio deste ano, em um barraco no Bairro Liberdade, município de Epitaciolândia.
Segundo consta no inquérito policial "Toinho" foi morto quando consumia entorpecentes em companhia de duas mulheres.
O acusado foi preso na sexta-feira, 16, quando trabalhava em um Mercantil, localizado no Bairro Mauri Sérgio, em Rio Branco.
Ao ser preso "Nino" confessou o crime e chegou a levar o delegado e agentes até o local onde teria jogado a arma do crime que não foi encontrada.
Em depoimento o acusado negou que a motivação do crime tenha sido disputa por tráfico de drogas ou divida. Ele alegou ter sido ameaçado de morte pela vítima que era considerada uma pessoa violenta.
"Ele mexia com todo mundo, ameaçava de morte, espancada. Não fiz nada contra ele e simplesmente ele afirmou que me mataria na primeira oportunidade. Eu não dei sorte pro azar, tive medo de morrer e resolvi tirar a ameaça a limpo, foi o que aconteceu" afirmou o acusado
O crime aconteceu no dia 17 de maio deste ano, em um barraco no Bairro Liberdade, município de Epitaciolândia.
Segundo consta no inquérito policial "Toinho" foi morto quando consumia entorpecentes em companhia de duas mulheres.
O acusado foi preso na sexta-feira, 16, quando trabalhava em um Mercantil, localizado no Bairro Mauri Sérgio, em Rio Branco.
Ao ser preso "Nino" confessou o crime e chegou a levar o delegado e agentes até o local onde teria jogado a arma do crime que não foi encontrada.
Em depoimento o acusado negou que a motivação do crime tenha sido disputa por tráfico de drogas ou divida. Ele alegou ter sido ameaçado de morte pela vítima que era considerada uma pessoa violenta.
"Ele mexia com todo mundo, ameaçava de morte, espancada. Não fiz nada contra ele e simplesmente ele afirmou que me mataria na primeira oportunidade. Eu não dei sorte pro azar, tive medo de morrer e resolvi tirar a ameaça a limpo, foi o que aconteceu" afirmou o acusado
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