Um trabalho conjunto entre as polícias Civil e Militar culminou com a prisão de Clédimo Neres dos Santos, 25 anos, mais conhecido por Kéu, e Ramom Viera Febroni, 20 anos, acusados de esfaquear até a morte o ajudante de serviços gerais Gilvan Ribeiro Sampaio. O crime aconteceu na madrugada deste último domingo (15/11), no Espaço Quatro Jotas, um local onde se realiza eventos festivos na cidade de Itanhém.
Assim que o dia amanheceu Clédimo ligou para o 190 e avisou à polícia de que havia encontrado a vítima esfaqueada e já sem sinais de vida. Ele disse aos soldados Altamiran Rodrigues e Herlon Neves que quando encerrou a festa de aniversário, na qual ele tinha sido o churrasqueiro, foi embora, deixando a vítima com o outro acusado, Ramon Vieira. E que, quando retornou pela manhã, encontrou a vítima esfaqueada e morta.
Ramon, por sua vez, disse que foi ele quem foi embora primeiro, deixando a vítima e Clédimo no local do crime. E disse mais: “Kéu mandou que eu fosse embora, porque ele iria matar o Gilvan e me ameaçou dizendo que se eu ficasse ele iria me matar também”.
Dúvidas à parte, a faca que ficou cravada no corpo da vítima foi a mesma utilizada para preparar o churrasco da festa. Um pano de prato utilizado para limpar os utensílios durante a preparação do churrasco, também estava ao lado do corpo.
Pesa também contra Clédimo o histórico policial de já ter aplicado um golpe de faca num rapaz e uma facãozada no companheiro de sua genitora.
O delegado Jorge da Silva Nascimento e o escrivão Tomé Ribeiro Correia agora irão ouvir pessoas que estiveram no aniversário.
Assim que o dia amanheceu Clédimo ligou para o 190 e avisou à polícia de que havia encontrado a vítima esfaqueada e já sem sinais de vida. Ele disse aos soldados Altamiran Rodrigues e Herlon Neves que quando encerrou a festa de aniversário, na qual ele tinha sido o churrasqueiro, foi embora, deixando a vítima com o outro acusado, Ramon Vieira. E que, quando retornou pela manhã, encontrou a vítima esfaqueada e morta.
Ramon, por sua vez, disse que foi ele quem foi embora primeiro, deixando a vítima e Clédimo no local do crime. E disse mais: “Kéu mandou que eu fosse embora, porque ele iria matar o Gilvan e me ameaçou dizendo que se eu ficasse ele iria me matar também”.
Dúvidas à parte, a faca que ficou cravada no corpo da vítima foi a mesma utilizada para preparar o churrasco da festa. Um pano de prato utilizado para limpar os utensílios durante a preparação do churrasco, também estava ao lado do corpo.
Pesa também contra Clédimo o histórico policial de já ter aplicado um golpe de faca num rapaz e uma facãozada no companheiro de sua genitora.
O delegado Jorge da Silva Nascimento e o escrivão Tomé Ribeiro Correia agora irão ouvir pessoas que estiveram no aniversário.
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